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API

API lifecycle: Conheça os estágios de vida das aplicações

Por Engineering Brasil

Em 16/01/2024 • Atualizado em 16/05/2025

6 minutos para ler

API lifecycle é um termo usado para descrever o ciclo de vida de uma API (Application Programming Interface ou Interface de Programação de Aplicação).

Quando a empresa adota um modelo de ciclo de vida para as suas aplicações  e estabelece uma padronização de trabalho relacionado à API, ela consegue simplificar a governança de suas aplicações, otimizar o trabalho dos desenvolvedores e garantir a entrega de valor aos produtos.

Neste artigo, mostramos quais são os principais estágios de vida das APIs e como uma ferramenta inteligente, como o DHuO, pode ajudar o seu time a acompanhar toda a jornada das suas integrações.

Boa leitura!

Conteúdo

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  • Introdução ao API lifecycle
  • Por que seguir os estágios de ciclo de vida API?
  • Estágios do API lifecycle
    • Estágio 1: criação de API
    • Estágio 2: controle de API
    • Estágio 3: consumo de API
  • Acompanhe o ciclo de vida API com o DHuO 
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Introdução ao API lifecycle

O ciclo de vida API ou API lifecycle é uma abordagem de gerenciamento de API que vai desde a criação até a desativação das aplicações. 

Na fase de criação, os desenvolvedores são encarregados de definir, projetar, desenvolver, documentar e testar as APIs. Na próxima fase, a de controle, são responsáveis por definir e aplicar políticas e boas práticas de segurança para reforçar a proteção das aplicações, bem como a sua implantação e monitoramento. 

Já na fase de consumo de API, são encarregados de publicar, monetizar e dar encerramento às APIs.

Saber como funciona cada etapa do ciclo de vida API é muito importante para as equipes se tornarem mais produtivas e desenvolverem projetos de excelente qualidade.

Por que seguir os estágios de ciclo de vida API?

Existem muitos benefícios que a empresa pode obter ao seguir os estágios das aplicações. O principal deles envolve a abordagem API First, com o time de desenvolvedores aceitando melhor a estratégia e colocando a API no início do ciclo de desenvolvimento de soluções de software.

Seguir os estágios também garante outras vantagens interessantes, como:

  • Aumento de produtividade, uma vez que seguir o fluxo de vida de API melhora a colaboração interna, reduz a confusão entre os times e elimina a execução de trabalhos desnecessários;
  • Amplia a visão sobre as APIs, com os líderes e desenvolvedores conseguindo acompanhar o desempenho e o uso de cada uma das aplicações em tempo real;
  • Maior alinhamento organizacional, já que todos os envolvidos no projeto de API ficam alinhados e trabalhando em direção a um mesmo propósito.

Estágios do API lifecycle

Sabendo que é possível garantir os benefícios acima a partir da abordagem API lifecycle, vamos analisar agora todas as práticas que integram o ciclo de vida das aplicações. 

Estágio 1: criação de API

  • Definir: nesta etapa, são delimitados os requisitos operacionais, de negócios e segurança para uma única API ou um grupo delas. Também são identificados os integrantes da equipe encarregados de conduzir a API ao longo do seu ciclo de vida e estabelecidos os recursos necessários para desenvolver o projeto;
  • Projetar: neste estágio, são integrados dados de diversas fontes e definido como a API compartilhará esses dados com os usuários. Aqui, é importante que os líderes do projeto estabeleçam um padrão de formato e linguagem para as definições da API, criando uma estrutura para contratos, documentação e execução de testes e simulações da API;
  • Desenvolver: nesta etapa, os programadores assumem a responsabilidade de escrever os códigos que vão definir as funcionalidades da API. Geralmente, equipes de desenvolvimento utilizam ferramentas, como o GitHub, para gerenciar as alterações e, se preciso, retroceder às versões anteriores do projeto;
  • Documentar: neste estágio, são compiladas todas as informações sobre as APIs para auxiliar as equipes no uso delas e orientar os consumidores sobre como integrá-las às suas próprias aplicações. A documentação deve ser de fácil acesso e ter uma linguagem compreensível;
  • Testar: nesta etapa, são aplicados testes de API para assegurar que a troca de informações entre plataformas, aplicações e sistemas está ocorrendo de forma correta e segura. A partir desses testes, as equipes são capazes de identificar e resolver problemas antes que se tornem críticos.

LEIA TAMBÉM | Testes de API: saiba aplicar as melhores práticas e ferramentas

Estágio 2: controle de API

  • Segurança: neste estágio, são identificadas vulnerabilidades que podem comprometer a integridade das aplicações. No nosso artigo sobre o que é segurança de APIs, mostramos que os pilares essenciais para proteger as aplicações são: privacidade dos usuários, autenticação e autorização, disponibilidade e proteção de tráfego;
  • Implantação: durante esta etapa, as APIs são publicadas em ambientes distintos, como desenvolvimento (para desenvolvedores), QA (para validação e testes de qualidade) e produção, onde a versão finalizada e homologada fica  disponível para o usuário final. O intuito é simplificar a descoberta e a utilização das APIs, ajustando-as aos diversos estágios do ciclo de vida e às necessidades dos usuários.     
  • Observabilidade: neste estágio, são coletados, visualizados e analisados dados relacionados às APIs para detecção de erros, latência e vulnerabilidades de segurança. 

Estágio 3: consumo de API

  • Publicação: nesta etapa, as APIs são disponibilizadas para diferentes grupos por meio de um catálogo com suas documentações. As APIs privadas destinam-se ao uso interno, enquanto as APIs para parceiros são direcionadas a colaboradores externos, e as APIs públicas são acessíveis ao público em geral;     
  • Monetização: neste estágio, ocorre a comercialização da API com o objetivo de gerar lucro com o consumo. Para uma estratégia de monetização de sucesso, considere essa abordagem já no primeiro estágio de criação de API;
  • Desativação: nesta etapa final, ocorre o encerramento e a exclusão de uma ou mais APIs. Os motivos que podem levar à desativação das aplicações são muitos, desde inviabilidade do projeto até mesmo a não aceitação do consumidor.

Acompanhe o ciclo de vida API com o DHuO 

APIs são necessárias para acelerar a transformação digital. No entanto, uma empresa só é capaz de obter bons resultados a partir dessas aplicações quando seu time de desenvolvedores acompanha, de perto, todo o ciclo de vida das APIs.

O DHuO é uma plataforma desenvolvida pela Engineering para fazer gestão e governança de todo o ciclo de vida das APIs e integrações em escala, de maneira centralizada. 

Por meio da plataforma, desenvolvedores podem criar suas aplicações, habilitar estratégias de produtização de API, além de monitorar toda a performance das aplicações a partir de dashboards gerenciais, KPIs e alertas. Conquiste a governança de suas APIs e acelere a entrega de suas aplicações ao mercado. Conte com o DHuO para gerenciar todos o ciclo de vida de suas APIs!

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