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API

Melhores práticas para integrar low code ao seu time

Por Engineering Brasil

Em 12/01/2024 • Atualizado em 16/05/2025

7 minutos para ler

O low code (baixo código) é uma abordagem de desenvolvimento de software que nasceu com o seguinte propósito: acelerar a transformação digital das empresas e otimizar a entrega de produtos digitais por meio da redução de codificação manual. 

Dados da Forrester mostram que o uso de baixo código pode aumentar o ciclo de desenvolvimento em até 10 vezes, e as vantagens não param por aí; é possível também reduzir custos, eliminar a necessidade de novas contratações e melhorar a experiência dos usuários, a partir da programação low code.

No entanto, é preciso atenção ao aderir a uma abordagem de baixo código. Isso porque o uso do low code possui desafios, assim como qualquer outra tecnologia.

Neste artigo, mostramos quais são os desafios comuns e quais estratégias você e o seu time precisam praticar para ter sucesso em projetos de API com baixo código. 

Conteúdo

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  • Mas, antes, relembre o que é low code e como funciona
  • Qual é o futuro do low code?
  • Desafios da programação low code 
    • Flexibilidade limitada
    • Problemas de escalabilidade
    • Acesso limitado aos recursos
  • Melhores práticas para integração low code
    • 1- Invista em uma ferramenta low code
    • 2- Transforme seus colaboradores em citizen developers
    • 3- Comece pelo MVP
    • 4- Mostre os resultados do low code para outras áreas
    • 5- Adote uma cultura de melhoria contínua
  • DHuO e a relação com low code
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Mas, antes, relembre o que é low code e como funciona

O low code é uma abordagem de desenvolvimento de software que demanda pouca codificação para a criação de aplicativos. 

Em vez de depender de linguagens de programação complicadas, o low code utiliza interfaces visuais simples e recursos de arrastar e soltar em uma plataforma de desenvolvimento. 

Essa estratégia não apenas agiliza o processo de criação e produtização de APIs, mas também torna o desenvolvimento de produtos mais acessível, permitindo que profissionais fora da área de programação participem ativamente.    

Qual é o futuro do low code?

Segundo levantamento da Gartner, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos com low code até 2025. Os motivos que vão impulsionar esse movimento são:

  • Redução de tempo na criação de produtos digitais para ganhar espaço no mercado, com 67% das empresas alegando ter esse objetivo;
  • Automatização de processos, com 63% dos entrevistados afirmando que querem desburocratizar e otimizar a rotina de programação.

Já outra pesquisa, desta vez realizada pela Globe Newswire, aponta que o mercado de plataformas de baixo código deve atingir um valor acumulado de US$ 187 bilhões até 2030.  

É muita coisa!

Desafios da programação low code 

Claro que não podemos esquecer que o desenvolvimento low code possui desafios, e todos aqueles que quiserem se beneficiar do baixo código precisam compreender quais são e como superar esses desafios.

Flexibilidade limitada

O ambiente em plataformas de baixo código pode enfrentar algumas limitações, caso os desenvolvedores precisem projetar softwares, aplicações e APIs de alta complexidade. Ainda assim, existem plataformas que entregam flexibilidade, mesclando ou combinando baixo código com alto código.

Problemas de escalabilidade

Embora seja uma excelente alternativa para projetos menores, o baixo código pode enfrentar algumas barreiras de escalabilidade, com a inclusão de regras de negócio e customizações cada vez mais complexas.

O baixo código também pode ter problemas nesse quesito, caso o escopo do projeto tenha que lidar com grandes volumes de dados ou picos de tráfego. Vale lembrar, no entanto, que não são todas as plataformas que possuem esta limitação, por isso é preciso escolher um bom produto para evitar este desafio. 

Saiba como escolher um bom produto, aqui!

Acesso limitado aos recursos

Apesar da diversidade de recursos, algumas plataformas low code podem não entregar tudo aquilo que o projeto de API realmente precisa. E, nesse caso, talvez seja preciso escrever códigos personalizados ou usar uma ferramenta de desenvolvimento diferente. 

Para evitar este tipo de situação, é importante escolher uma plataforma low code que atenda os requisitos do projeto e entregue recursos completos para que não ocorram dificuldades neste sentido.

LEIA TAMBÉM | Testes de API: saiba aplicar as melhores práticas e ferramentas

Melhores práticas para integração low code

Mesmo com os desafios acima, precisamos reconhecer que o potencial de uso do low code é enorme. Ele revoluciona a forma como softwares, APIs e aplicações são desenvolvidos, e amplia a capacidade da empresa de envolver mais partes interessadas nos processos de desenvolvimento, além da área da TI.

Além disso, é possível superar os obstáculos do low code a partir de algumas práticas, o que torna a sua implementação mais benéfica do que desfavorável. 

Abaixo, fizemos uma lista de boas ações que garantem uma integração de baixo código de sucesso. Confira!

1- Invista em uma ferramenta low code

Uma solução de baixo código vai permitir que qualquer pessoa, até mesmo aquelas com pouco conhecimento de programação, consiga trabalhar nos projetos. 

Com a ferramenta, é possível também automatizar muitos processos que até então eram manuais, garantindo que o time ganhe mais fôlego para focar em outras atividades importantes.

2- Transforme seus colaboradores em citizen developers

Não é necessário buscar novos talentos ou sobrecarregar a equipe de TI em projetos low code. Os desenvolvedores podem transformar os analistas de negócio da empresa em “citizen developers”, conhecidos também como desenvolvedores cidadãos.

Por já estarem familiarizados com processos organizacionais, esses profissionais estão habilitados a aprender low code e aliar seu conhecimento de negócio para impulsionar o desenvolvimento das soluções.

3- Comece pelo MVP

A implementação do low code precisa começar de maneira gradual, não abrupta. 

Por isso, a ideia aqui é priorizar uma abordagem MVP, onde o objetivo é desenvolver um protótipo que entrega apenas as funcionalidades mais simples aos usuários. Isso não se restringe apenas ao desenvolvimento de APIs; engloba também aplicações em um escopo mais amplo, incluindo interfaces de usuário completas.   

Após a validação, o time poderá aprimorar o produto de maneira contínua, incorporando funcionalidades adicionais e refinando a experiência do usuário, tudo isso utilizando as vantagens do low code.  

4- Mostre os resultados do low code para outras áreas

Quanto mais áreas conhecerem o potencial do low code e adotarem a ferramenta de baixo código, mais integradas e eficientes serão as operações de desenvolvimento. 

Essa troca também será importante para eliminar qualquer tipo de barreira existente na comunicação, assegurando que todos os departamentos trabalhem em conjunto por um mesmo propósito. 

5- Adote uma cultura de melhoria contínua

Após implementar o low code, deve-se medir e avaliar o desempenho dos processos de baixo código para identificar o que foi aprendido, quais pontos deram certo e quais são aqueles que requerem melhoria. 

Isso vai contribuir para o sucesso de futuros projetos de API, e ajudar a equipe de desenvolvimento a estabelecer boas práticas para aprimorar o uso de baixo código.

DHuO e a relação com low code

O DHuO é uma ferramenta para gestão e governança de APIs e integrações que conta com recursos no code e low code para desenvolvimento. 

Seu diferencial, no entanto, é que a solução não possui limitação alguma para desenvolvimento, já que possibilita que os usuários utilizem high code para construção de serviços mais complexos.

A partir do DHuO é possível:

  • Reduzir 70% de esforço para a criação de APIs e integrações;
  • Mitigar 99% de duplicidade de códigos; 
  • Alcançar, no mínimo, 40% de aumento na velocidade de entrega.

Quer desenvolver soluções a partir do low code? Conte com os recursos completos do DHuO!

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