A junção API e data-driven talvez seja a resposta que você tanto deseja. Busca eficiência operacional? Redução de custos e otimização de lucros? Tudo isso com segurança, rapidez e qualidade? Pois é! Isso todo gestor busca, mas não há atalhos, não há macetes, não há botões mágicos. O que existe é uma solução tecnológica de inteligência.
Quer saber mais detalhes e descobrir como convencer a alta diretoria a implementar a API data-driven de uma vez por todas? Então, é só ler até o final!
O que é e como funciona uma API?
API é a sigla para Application Programming Interface, que significa Interface de Programação de Aplicações. Refere-se a um conjunto de protocolos e definições para desenvolvimento e integração de softwares de aplicações.
Esse conjunto é útil para a elaboração de rotinas e padrões de programação de aplicativos ou plataformas baseadas na Web. Além disso, a API tem a função de viabilizar a programação de produtos associados à solução principal.
Uma API proporciona comunicação com outros produtos, mesmo sem saber de que forma eles foram desenvolvidos. Assim, é possível adicionar recursos diferentes e integrá-los sem a necessidade de grandes e complexas linhas de programação. Entre outras coisas, a ferramenta serve para:
- gerenciar um conjunto de soluções;
- flexibilizar alterações;
- simplificar o design.
O que é data-driven?
Já data-driven significa direção por dados ou, em tradução livre, uma gestão orientada a dados. Mas por que necessariamente temos que nos basear em dados para tomar decisões para negócios?
Transformação digital, uso massivo de celulares e pandemia de Covid-19. Esses três atores são protagonistas em um cenário que produz inúmeros dados todos os dias. Ignorar isso é fechar os olhos para o mundo atual e ficar à margem dos concorrentes. Os dados mostram os acontecimentos passados, as ações em tempo real e a perspectiva do negócio.
Por que é importante ser data-driven?
Bem, se você achou poucos argumentos, vamos a uma demanda inevitável: a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) no Brasil. Se a sua empresa não está dando a devida atenção a dados, o risco agora pode ser muito maior do que a perda de competitividade. Se você não implementar uma cultura data-driven já, está sujeito a:
- tornar sua empresa insegura;
- sofrer sanções administrativas e financeiras;
- perder reputação;
- ficar fadado à ineficiência.
Como fazer acontecer a junção API data-driven?
Falamos de cultura data-driven, que na verdade traz um mindset geral para a organização da importância e da necessidade de se ter uma gestão e uma ação orientada a dados.
Nesse contexto, cada vez mais ferramentas e inovações surgem para aprimorar esse modelo e o uso de APIs é uma das saídas mais estratégicas. Veja agora alguns dos pontos mais importantes nessa junção.
1. Defina os objetivos
Vamos começar a traçar objetivos claros agora. Isso mesmo! Que tal abrir um documento em branco e começar a definir intenções gerais de mudança e evolução do negócio? Vale lembrar que essas determinações serão essenciais para estabelecer KPIs (indicadores-chave de performance).
2. Utilize dados realistas
O próximo passo é aproximar ao máximo a sua visão do real, e aqui já começa a importância dos dados para a estratégia do negócio. Em uma API data-driven, é possível coletar informações usando fontes complexas e avançadas.
Várias inovações podem ser úteis nesse cenário, como inteligência artificial, machine learning e big data, que ajudam a identificar dados de forma mais precisa e confiável, sem desconsiderar a importância da integração e da integridade deles.
3. Teste resultados positivos e negativos
A fase de testes é fundamental nesse cenário digital, já que não há fórmulas prontas de sucesso. Na verdade, cada nicho, cada consumidor, cada mercado pode ter nuances e alterações muito pontuais, precisas e particulares.
Você só domina isso com testes baseados em dados. Por meio de tecnologia e uso de APIs, é possível identificar erros e ações que estão sendo ineficazes. Além disso, você pode encontrar as melhores práticas e aprimorá-las.
Os testes em API data-driven devem gerar:
- validação abrangente da lógica do aplicativo;
- métricas de desempenho precisas;
- utilização eficiente de pilha de tecnologia;
- sincronização com técnicas de entrega de Software Agile;
- testes prontos para automação.
4. Use dados para gerar declarações dinâmicas
O uso de asserções projeta as solicitações de API. Por meio disso, é possível avaliar o comportamento da aplicação e aprimorar as métricas de qualidade de maneira flexível e abrangente.
5. Acompanhe as respostas da API
Outra fase na gestão orientada a dados é o acompanhamento de respostas da solução API data-driven. Como falamos, é fundamental que você estabeleça KPIs e defina objetivos realistas para avaliar a evolução do negócio e implementar as melhores decisões.
6. Tome decisões com base em evidências
Partindo para o mindset de avaliação, use a API data-driven para encontrar evidências dos seus resultados. Aqui, temos uma importante base para aprimorar o processo de tomada de decisão. A API não decidirá por você, mas mostrará o que está realmente acontecendo.
7. Treine as equipes
Também é importante treinar a sua equipe para trabalhar em um modelo orientado a dados. Cada empresa deve ter sua própria percepção sobre as necessidades da equipe, mas você deve focar principalmente em:
- ensiná-los a interpretar dados;
- promover iniciativas de mudança de cultura;
- investir em soluções tecnológicas efetivas para gestão por dados.
Por que a solução DHuO é especial para APIs data-driven?
O desafio da maioria das soluções digitais é reduzir a complexidade dessa demanda de gestão orientada a dados. Por isso, a nossa proposta é oferecer uma plataforma simples, fácil e intuitiva para desenvolvimento de APIs que sejam data-driven. A solução DHuO possibilita que a empresa:
- crie gerando capacidade de governança e design;
- publique por meio de gateway E-commerce API, Partners APIs e Mobile APIs;
- disponibilize para desenvolvedores e parceiros em portais customizáveis;
- monitore as APIs por alertas e detecção proativa.
Todas essas soluções em conjunto potencializam o negócio trazendo diferenciais significativos em relação ao mercado, como foco em governança de APIs em escala corporativa, tarifas em moeda local e suporte premium do time P&D no Brasil. Isso só com a solução DHuO.
Você já sabe que a inteligência sem ação é inócua. Agora, descobriu que essa inteligência atualmente está muito baseada em dados. É por isso que você chegou até este artigo e vai encontrar cada vez mais propostas como essa.
Se você criou o documento em branco que sugerimos e iniciou suas estratégias para tornar sua empresa orientada a dados por meio de desenvolvimentos API data-driven, nós temos como aprimorar esses objetivos e trazer resultados reais para o seu negócio.
O seu próximo passo é conhecer a nossa aplicação. Afinal, o que a plataforma DHuO faz de verdade para o API data-driven ser efetivo no seu negócio?