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Transformação Digital

Entenda o que é Git Workflow e saiba seus principais tipos!

Por Engineering Brasil

Em 01/12/2021 • Atualizado em 04/04/2025

5 minutos para ler

A relevância das aplicações para o funcionamento das empresas faz com que o desenvolvimento de softwares cresça dia após dia ao redor do mundo. Nesse cenário, um dos maiores desafios vivenciados pelo ambiente de TI é assegurar a integridade do código para que os colaboradores trabalhem em conjunto dentro do mesmo projeto.

Para driblar esse obstáculo, foi criado o Git Workflow, que atua como um sistema de controle de versões distribuído. Ele permite que sua equipe acompanhe o fluxo de trabalho de um projeto, corrija bugs ou ainda adicione funcionalidades com maior facilidade, podendo sempre consultar o histórico das versões anteriores para usar como referência.

Ainda não conhece os benefícios do Git Workflow? Saiba mais sobre o recurso agora mesmo!

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  • O que é Git Workflow?
  • Quais são os principais tipos?
    • Git Flow
    • GitHub Flow
    • GitLab Flow
  • Quais são os seus pontos positivos e negativos?
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O que é Git Workflow?

Para entender o Git Workflow, primeiramente é necessário saber que o Git consiste em um projeto de código aberto maduro, que se caracteriza por ter manutenção ativa. Criada em 2005 por Linus Torvalds, responsável pelo desenvolvimento do kernel do Linux, a ferramenta costuma ser utilizada para projetos de softwares, cuja finalidade é ajudar no controle de versão distribuído.

Quase sempre usado durante os processos de desenvolvimento de software, o Git também pode ser um forte aliado para o registro e o acompanhamento de edições feitas em um arquivo. Isso porque armazena todos os dados alterados para possíveis consultas futuras, conforme citamos no episódio ”Gitlab-CI: O que é e por que utilizar?”, no Engcast.

Já o Git Workflow é uma espécie de recomendação de como utilizar o Git nos seus processos, a fim de torná-los consistentes, produtivos, além de facilitar a comunicação e a colaboração entre os colaboradores que estão trabalhando no mesmo projeto.

O recurso se diferencia das demais opções do mercado pelo fato de não ser enganado pelos nomes dos arquivos na hora de armazenar o arquivo em si e determinar o histórico que deve ser integrado à árvore de arquivos.

Quais são os principais tipos?

O Git Workflow está dividido em três tipos com características e composições específicas, que devem ser observadas no momento de escolher um deles para o desenvolvimento do seu projeto. Veja quais são essas versões e como cada uma funciona.

Git Flow

O modelo Git Flow foi desenvolvido em 2010 pelo engenheiro de softwares Vincent Driessen. Ele cria um modelo de branchs (ramificações) rigoroso que se baseia em releases (última versão do produto). Assim, é ideal para projetos que contenham uma estrutura robusta, e cada ciclo tem uma entrega agendada.

GitHub Flow

Lançado em 2011, o GitHub Flow é considerado o modelo mais simples. Ele se orienta por branchs, nas quais as implantações ocorrem de forma regular. Nesse caso, cada unidade de trabalho, como um feature ou bug, é projetado por meio de uma branch desenvolvida por main. Após a finalização do trabalho na branch, o sistema o revisa e testa antes de executar o merge na main e transmiti-lo para a produção.

GitLab Flow

Esse fluxo de trabalho foi criado em 2014 pelo GitLab e se diferencia dos modelos anteriores por ter três branchs principais, em vez de dois. Aqui, os nomes das branchs podem ser determinados pelo time de desenvolvimento. Geralmente, é mais indicado para companhias que lançam novas funcionalidades em um curto espaço de tempo, no lugar de releases agendadas.

Quais são os seus pontos positivos e negativos?

Como todas as ferramentas disponíveis para o desenvolvimento de software, o Git Workflow também tem vantagens e desvantagens. O Git Flow e o GitLab Flow têm como ponto positivo o controle rigoroso que oferecem, pois somente desenvolvedores expressamente autorizados podem aprovar alterações no trabalho em execução, sendo indicados para projetos de código aberto e com um número grande de colaboradores.

Porém, ambos dão origem a um funil que acaba desacelerando o desenvolvimento do software. Logo, se o tempo é a prioridade dentro do projeto, os dois modelos não são recomendados.

Em relação ao GitHub Flow, o seu uso é mais apropriado apenas para situações em que o código tem uma única versão sendo produzida, como serviços web e site, já que não comporta múltiplas produções.

Desenvolver um software é uma tarefa que envolve diversos níveis de complexidade. Diante disso, o Git Workflow é uma ferramenta interessante para simplificar esses processos, pois é leve e versátil, favorece a colaboração entre a sua equipe, além de ser compatível com a maioria dos projetos e permitir adaptações de acordo com as suas necessidades.

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