Com a transformação digital a todo o vapor, criando novos modelos de programação, o design de APIs se tornou uma atividade central. Afinal, é preciso conectar linguagens e soluções diferentes cada vez mais rápido, certo?
Além da velocidade, a escala dos projetos de TI, incluindo plataformas, aplicativos e sistemas que operam com microsserviços, têm crescido. Ou seja, deixar de entender e implementar essa prática é ficar atrasado.
Para ajudar você com isso, vamos contar neste post as principais informações e dicas sobre o assunto. Confira!
O que é uma API?
Sigla para Application Programming Interface, API em português quer dizer Interface de Programação de Aplicativos. Trata-se de uma tecnologia que integra diferentes softwares, aplicativos, sistemas e soluções de TI, permitindo que troquem informações com o objetivo de facilitar o andamento dos processos. Atualmente, há vários tipos, incluindo:
- públicas ou abertas — cujo acesso e uso são irrestritos, possibilitando que terceiros adicionem funcionalidades;
- privadas — limitadas a serem utilizadas apenas dentro de uma organização;
- compostas — constituídas pela combinação entre APIs de dados e serviços, aceleram a execução das ações, melhorando o desempenho;
- de parceiros — o acesso fica restrito para quem obtém uma licença.
O que é design de API?
O design de APIs é uma das principais atividades por trás da criação dessas soluções, englobando o conjunto de decisões arquitetônicas realizadas e os modelos estruturais adotados no processo de desenvolvimento das interfaces de programação que possibilitam seu uso. Assim, requer o fornecimento de uma visão geral sobre o projeto por meio do acesso a:
- dados;
- recursos;
- funcionalidades.
Como fazer o design de APIs?
Enquanto processo voltado ao desenvolvimento de TI, o design de APIs depende da utilização de meios e da implementação de boas práticas, a fim de garantir a usabilidade da solução. Nesse sentido, o ideal é contar com:
- editor de design de APIs — para o desenho, colaboração, simulação, codificação, testes, adição de recursos e outros durante a criação;
- portal desenvolvedor — para permitir o acesso, otimização, gerenciamento e produção de funcionalidades por terceiros;
- recursos de performance (multi-gateways, deploys em multi-runtimes e motor de execução) — para simplicar o ciclo de vida e gerar o melhor desempenho;
- códigos de status, filtragem e classificação — para garantir a organização e entendimento do funcionamento;
- criptografia SSL — para aumentar a segurança de transações, operações, dados e serviços oferecidos;
- técnicas de compressão — para assegurar rapidez de resposta e menor comprometimento da infraestrutura de rede nas trocas de informação;
- versionamento — para fornecer uma visão ampla e controle das melhorias ocorridas ao longo do tempo.
Em quais pontos prestar atenção nesse momento?
Além de contar com boas práticas e tecnologias de desenvolvimento — como o DHuO API —, o design de APIs também depende de uma visão estratégica sobre alguns pontos para que a solução entregue seja um sucesso, correspondendo às necessidades dos usuários. Dessa forma, o desenvolvedor precisa prestar atenção a aspectos como:
- objetivos do produto, para que ele seja atrativo e valioso para o público- alvo;
- modelo de negócio, a fim de viabilizar o projeto;
- manutenção do suporte, principalmente durante a transição entre versões;
- características do produto, assegurando o alinhamento com o mercado.
O design de APIs está por trás dessas soluções que estão presentes no dia a dia de pessoas e empresas, proporcionando a digitalização de inúmeras ações. Nesse sentido, sem as facilidades que oferece, processos, transações e outras operações que embasam a economia digital seriam inviáveis.
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