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Tecnologia da informação

Fique por dentro dos principais tipos de malwares que existem

Por Engineering Brasil

Em 05/09/2022 • Atualizado em 13/03/2025

7 minutos para ler
Sorrateiros e perigosos, os principais tipos de malwares podem causar danos gigantescos para as empresas. Um e-mail com uma mensagem aparentemente inocente, mas que contém um link malicioso e que é aberto na máquina de um colaborador, já é o suficiente para que informações sigilosas do negócio caiam nas mãos de hackers. E aí, começa todo aquele perrengue de reduzir danos de um possível vazamento de dados, o que gera custos e afeta a produtividade e a imagem da organização no mercado. A melhor forma de evitar esse problemão é conhecendo os tipos de malwares mais aplicados e como se proteger contra eles. Quer saber mais sobre o assunto? Então vem com a Eng que, neste post, vamos abordar quais são os malwares mais comuns e as suas consequências. Confira!

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  • O que são malwares?
  • Quais são os principais tipos de malwares que existem?
    • Ransomware
    • Cavalo de troia
    • Vírus
    • Spywares
    • Bots
    • Worms
  • Como se proteger contra malwares?
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O que são malwares?

O nome malware vem da junção dos termos ‘’malicious software’’, o que, em português, significa ‘’software malicioso’’. O seu conceito se baseia em um tipo de software que infecta sistemas de forma secreta, acessando as suas informações sem a autorização dos usuários. Uma vez que entra em um sistema, o malware pode interromper os serviços da empresa, bloquear o acesso a dados, apagar arquivos, roubar informações confidenciais, espionar o que acontece no ambiente de trabalho por meio da webcam ou ainda transformar o computador em um ‘’zumbi’’, que passa a disseminar spam para outras máquinas. Por isso, é importante blindar o seu ambiente virtual contra essas ameaças. Os malwares podem funcionar de diferentes formas. Entre os mais comuns estão aqueles que utilizam engenharia social, ou seja, enganam os usuários para que compartilhem informações sensíveis ou autorizem o acesso aos seus dispositivos. Também existem os softwares infectados, que é quando você baixa um programa gratuito que possui aplicativos de terceiros e que podem ser malwares. A partir daí, o agente malicioso se espalha pela máquina e os seus sistemas.

Quais são os principais tipos de malwares que existem?

Da mesma forma que acontece com as ferramentas tecnológicas, as ameaças digitais evoluem constantemente, fazendo com que a cada passo surjam novos malwares em que as empresas devem ficar de olho para evitá-los. Pensando nisso, vamos apresentar abaixo alguns dos malwares mais populares e como eles agem.

Ransomware

Responsável por fazer várias vítimas tanto no setor público quanto no privado, o ransomware atua no sequestro do dispositivo ou site da empresa por meio de criptografia, impedindo que os usuários acessem a plataforma. Para devolver o acesso a partir de uma chave de decriptação, é cobrado um resgate em dinheiro. A ameaça começou a ser disseminada em massa em 2017, utilizando como base o WannaCry, que é um ransomware de criptografia. Desde então, o malware tem sido aplicado de formas cada vez mais avançadas. Vale ressaltar que não é recomendado pagar o resgate, pois geralmente a promessa de devolução do acesso à plataforma sequestrada não é cumprida.

Cavalo de troia

Se antes era um pesadelo apenas para os computadores desktops, hoje o cavalo de troia ou trojan também é um perigo para os dispositivos móveis. Trata-se de um vírus que é anexado a um programa que parece ser original, mas nada mais é do que uma versão falsificada e infectada que visa invadir o sistema do usuário. O cavalo de troia pode estar escondido em um arquivo de mídia, site ou programa que chame a sua atenção a ponto de você querer instalá-lo em sua máquina. Inclusive, há casos em que o trojan se disfarça de software antivírus. Ao entrar no sistema alvo, o cavalo de troia não se replica, mas identifica brechas e abre portas para que hackers roubem informações sigilosas, endereços IP, senhas de plataformas digitais e até mesmo dados bancários.

Vírus

Amplamente conhecidos, os vírus podem infectar arquivos e modificar os conteúdos armazenados na máquina a partir de códigos maliciosos. Eles se replicam e podem desligar o computador, corromper dados e roubar informações sensíveis.  Os vírus também podem desencadear ataques DDoS, que são aqueles que tornam os recursos de um serviço indisponíveis, além de disseminar ransomwares. Para que o agente malicioso desperte, o arquivo, sistema ou site infectado deve ser executado, do contrário, permanece inativo.

Spywares

Os spywares são usados para atacar máquinas de pessoas físicas e de empresas. Sem o consentimento do usuário, eles são instalados no computador para detectar quais são os hábitos de navegação, quais são as senhas e pins utilizados, atividades realizadas online, dados financeiros, entre outras possibilidades. Todas as informações coletadas pelos spywares são enviadas para o cibercriminoso, para que sejam comercializadas para terceiros, como empresas concorrentes, ou utilizadas de modo inapropriado. Embora não danifique a máquina em si, esse malware pode ser devastador por acessar dados estratégicos para o seu negócio.

Bots

Mais recentes no universo dos malwares, os bots consistem em aplicativos de software que são controlados remotamente para executar diferentes tipos de atividades. Esse recurso pode ser utilizado para tarefas legítimas, como indexar mecanismos de pesquisa, e para ações maliciosas. Quando utilizados maliciosamente, os bots se multiplicam sozinhos e se conectam a um servidor central, de onde lançam um grande volume de ataques controlados, sendo que um dos mais comuns é o DDoS. Um bot pode, por exemplo, acessar e controlar computadores e dispositivos inteligentes de uma empresa a partir da senha e do usuário de cada máquina.

Worms

Criado em 1988 para detectar fraquezas do protocolo de e-mail, o worm tem um alto grau de periculosidade devido à velocidade com que se autorreplica. Diferentemente de outros malwares citados aqui, ele não necessita de um programa hospedeiro ou da ação humana para se espalhar pela rede e gerar danos. Os worms podem ocupar todo o espaço de um disco ou largura de banda, alterar ou excluir arquivos, bloquear o acesso a pastas e instalar softwares maliciosos para o roubo de dados de forma automática. Muitas vezes, esse malware é utilizado por cibercriminosos para instalar programas de backdoor que dão acesso e possibilitam o controle de dispositivos remotamente.

Como se proteger contra malwares?

O êxito dos malwares só é possível a partir de brechas e vulnerabilidades encontradas nos canais utilizados pelos usuários do sistema ou na rede das empresas. Sem falar que boa parte deles requer a ação de humanos para que sejam ativados. Sendo assim, a primeira iniciativa de proteção a ser tomada é educar os usuários corporativos, estabelecendo um código de conduta a ser seguido em todas as rotinas de trabalho. Outro ponto imprescindível é implementar controles de cibersegurança que identifiquem e bloqueiem a ação de ameaças digitais. A cloud computing (computação na nuvem) também é uma grande aliada para combater os malwares. Isso porque o ambiente em nuvem facilita a adoção de ferramentas de segurança e amplia a visibilidade dos sistemas e a identificação de comportamentos suspeitos, além de criptografar as suas informações, impedindo que pessoas não autorizadas possam visualizá-las. Depois de conhecer os principais tipos de malwares, é possível entender como funcionam e traçar estratégias para barrá-los. Para tanto, é fundamental orientar e treinar a sua equipe para não cair em mensagens enganosas ou utilizar programas suspeitos, assim como adotar ferramentas que ajudem a detectar e a derrubar essas ameaças rapidamente. Assim, você mantém esse pesadelo longe, e as informações e a reputação do seu negócio intactas. Gostou de conhecer os tipos de malwares? Siga já nosso perfil no Facebook e acompanhe mais conteúdos fresquinhos sobre tecnologia!
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