No mercado de programação existem diferentes tipos de APIs. São eles quem permitem a verdadeira integração de sistemas em relação a funcionalidades específicas, como meios de pagamento e serviços de geolocalização. Quando você utiliza o Uber, por exemplo, provavelmente também está usando uma API do Google de localização, mesmo que não saiba disso.
Este artigo demonstra de que forma ocorre esse funcionamento. Ao ler o texto, você conhecerá melhor o conceito de uma API. Logo após, saberá quais são seus 4 principais tipos e como eles servem ao mercado para facilitar a vida do usuário.
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O que é uma API?
O significado literal de API é Application Programming Interface, ou seja, uma interface de programação de aplicação. Grosso modo, indica apenas a integração entre sistemas, a fim de entregar alguma funcionalidade para o usuário de um sistema ou aplicativo.
As APIs facilitam muito o desenvolvimento de determinada aplicação, pois diversas funcionalidades podem ser integradas por meio de sua utilização. Quando um comércio eletrônico, por exemplo, exibe suas formas de pagamento, está usando na verdade a API disponibilizada de alguma plataforma de recebimentos. Isso é muito mais prático do que programar tudo do zero.
Em outro exemplo, podemos citar os serviços de geolocalização. Aplicativos como Uber e 99 Taxi podem não ter desenvolvido essa parte de seus serviços nativamente. O mais provável é que utilizem a API do Google para oferecer a localização que motoristas e passageiros devem indicar.
Quais são os principais tipos de APIs mais utilizados?
Veja os 4 tipos de APIs que encontramos no mercado de programação atualmente. Confira.
Públicas
As APIs públicas também recebem o nome de APIs abertas. Elas são livres para consulta e utilização. Geralmente, são de fácil implementação e são largamente utilizadas. Entre as mais comuns podemos citar APIs de grandes empresas, como Meta, YouTube e Google Maps (Alphabet), Slack e Trello.
Privadas
Já as APIs privadas (ou fechadas) são desenvolvidas para serem utilizadas apenas em sistemas fechados, ou seja, sistemas que são desenvolvidos com a finalidade de uso dentro de uma organização. Os consumidores não têm acesso a ela, apenas os agentes envolvidos na programação do sistema principal que será comercializado pela empresa mantenedora.
Parceiras
As APIs parceiras (como o próprio nome indica) são APIs “trocadas” entre parceiros para tornar algum tipo de aplicativo mais dinâmico. Podem ser desenvolvidas em conjunto para atender a alguma necessidade em especial ou ter apenas algumas modificações como forma de ajuste.
Compostas
Por fim, existem as APIs compostas. Elas são uma mistura dos tipos de APIs demonstrados anteriormente. Mesclam aquelas de modalidade pública com privada, sendo que pode haver alguns ajustes na programação de algumas delas para atender a propósitos específicos.
Os tipos de APIs devem ser utilizados conforme a necessidade da aplicação em questão. O fato é que, por sua praticidade, são úteis a empresas de diversos portes e tamanhos, pois dinamizam o trabalho ao possibilitar o reaproveitamento de código. Assim, sistemas e aplicativos podem ser construídos oferecendo funcionalidades diversas aos usuários, sem precisar fazer o que se chama de “reinventar a roda”.
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